Ontem mais uma vez Murphy manisfestou-se para mim. Meu roupeiro estava cheio de roupa que eu tinha lavado mas ainda não tinha passado a ferro. Como estava com pressa pra ir no mercado antes que fechasse, resolvi colocar um tênis e fui catar um par de meias no roupeiro. Como a luz do quarto estava queimada (isso ainda!), estava escuro e fui pegando as coisas em meio a luz que vinha do corredor. Dei de mão entre as roupas e peguei um pé de meia e depois outro. Fui para o corredor para conferir o resultado: uma diferente da outra. Normal. Voltei ao roupeiro. Tapas pra cá, tapas pra lá, achei outro pé. Fui ao corredor conferir: diferentes. Cada vez que eu ia ao roupeiro mantinha os "pés" que eu havia trazido no corredor, caso algum desse certo. Eu estava com pressa. Mas mais do que com pressa, risonho estava ao meu lado o nosso amigo Murphy. Sim, ele se divertia ao ver eu correr de um lado para o outro com os pés-de-meia na mão. Foram nada menos que sete corridas até o primeiro par dar certo. Sete! Trocando em miúdos era o número de meias diferentes que eu tinha no roupeiro. Isso mesmo, pra variar Murphy elegeu a última tentativa como a que daria conta do recado. Bom, pelo menos enquanto eu ia ao mercado, o Murphy deve ter ficado em casa olhando televisão. Ou foi ao encontro de outro, fazer o que mais sabe. ô Murphy.
Saturday, April 29, 2006
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