Sábado, 08 de setembro de 2007. Finzinho da tarde.
Essa data vai ficar na história para mim.
Foi o dia em que vi, meu gurizote de pé, sozinho, caminhando pela primeira vez. E isso, isso não tem palavras.
Aquele gurizinho, de pés no chão, de bermuda azul e sem camisa. Correndo ao lado da bisa e de longe, me vendo, com um sorriso sem igual. Sim, suspira Paulo César.
Pra quem me conheçe sabe o quanto sou um gelo. Mas aquilo ali, aquela visão. Cara, isso amoleceu meu coração. Pode parecer estranho o que vou dizer, mas sim, meu peito se viu pequeninho pra segurar meu coração, mais do que o dia em que te vi pela primeira vez, lá no hospital, no dia 20 de setembro do ano passado.
E sim. Essa semana tu faz um aninho, meu guri.
Cada vez que fico pensando em ti, dá uma vontade tremenda de largar tudo e correr pro teu lado. É longe sim, mas não é nada comparado a vontade de estar petinho de ti.
Naquele dia, de pezinhos no chão, quanto te peguei no colo, me senti um pai de verdade, completo. Realizado.
Quando vi os olhos da tua mãe, deu pra sentir no olhar dela algo que é indiscritível. E acho que ela, se algum dia ler isso, ela saberá também o que sentiu. E tu, tu meu gurizinho, era a fonte de tudo isso.
E essa foto? Essa é do dia seguinte, Domingo; quando fomos na Gruta dos Índios em Santa Cruz. Pelo que dá pra notar, o interesse tava grande pelos cisnes.
Te amo, meu filho. E que saudade tua. Que saudade.
Essa data vai ficar na história para mim.
Foi o dia em que vi, meu gurizote de pé, sozinho, caminhando pela primeira vez. E isso, isso não tem palavras.
Aquele gurizinho, de pés no chão, de bermuda azul e sem camisa. Correndo ao lado da bisa e de longe, me vendo, com um sorriso sem igual. Sim, suspira Paulo César.
Pra quem me conheçe sabe o quanto sou um gelo. Mas aquilo ali, aquela visão. Cara, isso amoleceu meu coração. Pode parecer estranho o que vou dizer, mas sim, meu peito se viu pequeninho pra segurar meu coração, mais do que o dia em que te vi pela primeira vez, lá no hospital, no dia 20 de setembro do ano passado.
E sim. Essa semana tu faz um aninho, meu guri.
Cada vez que fico pensando em ti, dá uma vontade tremenda de largar tudo e correr pro teu lado. É longe sim, mas não é nada comparado a vontade de estar petinho de ti.
Naquele dia, de pezinhos no chão, quanto te peguei no colo, me senti um pai de verdade, completo. Realizado.
Quando vi os olhos da tua mãe, deu pra sentir no olhar dela algo que é indiscritível. E acho que ela, se algum dia ler isso, ela saberá também o que sentiu. E tu, tu meu gurizinho, era a fonte de tudo isso.
E essa foto? Essa é do dia seguinte, Domingo; quando fomos na Gruta dos Índios em Santa Cruz. Pelo que dá pra notar, o interesse tava grande pelos cisnes.
Te amo, meu filho. E que saudade tua. Que saudade.